*****MISSÕES PERMANENTES*****

quarta-feira, outubro 29, 2008

O EVANGELHO

Palavras do Evangelho são únicas, fascinantes, esculturais, podem ser traduzidas em vida, são universais, luz para cada homem.Vivendo-as, muda o relacionamento com Deus, com os próximos, com os inimigos.Dão o justo lugar a todos os valores, colocam Deus em primeiro lugar no Coração do homem. Contém promessas extraordinárias: a quem dá, será dado cem vezes mais nesta vida e a vida eterna (cf. Mt 19,29).O alfabeto tem apenas 26 letras, mas quem não as conhece permanece analfabeto por toda a vida.O Evangelho é um pequeno livro, mas aqueles que não vivem as palavras nele contidas, permanecem cristãos - por assim dizer - subdesenvolvidos.Apresentam uma imagem da Igreja que não testemunha Cristo.Hoje, é pedido aos cristãos uma evangelização radical no próprio modo de pensar, de amar, de querer, de viver.A Palavra da Sagrada Escritura é uma presença de Deus.A comunhão com a Palavra, isto é, o fato de assimilar e traduzí-la em vida, faz-nos livres, purifica, converte, traz conforto, alegria, doa sabedoria, produz obras, descobre vocações.Pode também suscitar o ódio do mundo.A Palavra vivida gera Cristo nas próprias almas e na dos outros.
Chiara Lubich


Colaboração Toni

sábado, outubro 25, 2008

PALAVRAS VIVAS

A Palavra nos torna livres. Se a Palavra antecede todos os nossos pensamentos, os nossos afetos, a nossa vontade, tudo o que acontece se torna secundário. Secundárias as desgraças, as tragédias, secundárias as aventuras de amor; secundária a saúde, a doença, tudo secundário. O que importa é se em todos estes acontecimentos tivermos vivido a Palavra.
Enquanto muitos são tomados pelas preocupações do mundo quem vive a Palavra é tranqüilo, nada teme.
Vivendo a Palavra se obtém tudo. E é lógico. Jesus diz: “Se permanecerdes em mim e as minhas palavras permanecerem em vós, pedi o que quiserdes e vos será dado”.
O Evangelho garante a felicidade. Quem vive a Palavra percebe na alma um fruto: a comunhão com Jesus. Fala com ele com facilidade, o invoca nos momentos de necessidade, goza pela sua presença no profundo da alma, enfim, sente que no seu coração brotou a árvore da vida interior.
Quando duas almas poderão consumar-se em um? Quando estarão vivas, isto é, quando terão removido a casca do humano e, mediante a Palavra vivida, serão palavras vivas. Duas palavras vivas podem consumar-se em um. Se uma não está viva a outra não pode se unir.
Quem não vive a Palavra de Deus leva em toda parte uma atmosfera humana, terrena; não leveda a massa, mas a deprime até o ponto de se tornar causa de contraste e divisão.
Deixemo-nos plasmar pelas palavras do Evangelho: bastaria uma para mudar o mundo e fazer resplandecer nele a paz e o amor.
Chiara Lubich
Colaboração Toni

sexta-feira, outubro 24, 2008

Como viver o Evangelho no momento presente?

Vivendo o momento presente vivo todo o Evangelho.
Se a Escritura ensina a fazer bem as pequenas coisas, esta é exatamente a característica de quem nada mais faz, com todo o coração, senão o que Deus lhe pede no presente.Se alguém vive no presente Deus vive nele e se Deus está nele, nele está a caridade. Quem vive o presente é paciente, perseverante, manso, é pobre de tudo, é puro, misericordioso, porque possui o amor na sua expressão mais alta e genuína; ama a Deus verdadeiramente, com todo o coração, a alma e as forças; é iluminado interiormente, é guiado pelo Espírito Santo e portanto não julga, não pensa mal, ama o próximo como a si mesmo, tem a força da loucura evangélica de apresentar a outra face, e caminhar por duas milhas...Muitas vezes encontra-se na posição de dar a César o que é de César, porque em muitos momentos deverá viver plenamente a sua vida como cidadão... e assim por diante.Quem vive o presente está em Cristo Verdade.E isto sacia a alma, que sempre anseia possuir tudo, em cada instante da sua vida.

Pensamentos de

Colaboração Toni

domingo, outubro 19, 2008

30ªAssembleia das Igrejas Particulares do regional sul1 da CNBB

Foi uma graça especial, participar da Assembléia das Igrejas particulares do regional SUL-1 da CNBB realizada nos dias 17,18 e 19 de outubro em Itaici. Estavam presentes bispo, padre e três leigos de cada diocese do estado de São Paulo. Aqui de Sorocaba alem de Dom Eduardo e o Padre Manoel da paróquia de Santa Rosália, estavam presentes  eu,Toni da paróquia N. S. Aparecida, Rosânia da paróquia São Benedito de Cerquilho e Carlos Leite da Paróquia de Santo Antonio.A assembléia tinha um propósito bem definido, "Como formar discípulos missionários em nossas paróquias?"

Tivemos a colaboração de Dom Beni, Bispo da diocese de Lorena, que nos trouxe a reflexão sobre, Paróquia: Escola de Preparação de discípulos missionários, que contribuiu doando a compreensão das atitudes Paulina na historia missionária, dos fundamentos teológicos, e dos pontos do documento de Aparecida, trazendo a luz, paróquia como escola de discípulos missionários e concluiu com exortação potente "No dia de Pentecostes, o Espírito Santo concedeu aos apóstolos, reunidos com Maria mãe de Jesus, o dom das (línguas de fogo)” isto é,anunciar a palavra com coragem, audácia e paixão.Que o Espírito Santo conceda a nossas paróquias a capacidade de preparar discípulos missionários, que tenham também o dom das (línguas de fogo).Também nos trouxe a luz, inúmeros pontos de uma reflexão muito precisa na formação de discípulos missionários, o bispo de Rio Preto, Dom Paulo Mendes Peixoto, fazendo referencia ao ano Catequético Nacional, que acontecerá em 2009 para todo Brasil com o tema "Catequese, Caminho para o discipulado" e com o Lema "Nosso Coração arde quando Ele fala,explica e parte o pão"No terceiro dia Dom Tarcísio bispo auxiliar de São Paulo, com uma alegria expressiva, uma abordagem animadora, calorosa, fez arder no coração o amor pela palavra, pela igreja, por Cristo,nos empurrou,desafiando a transformar a nossa vida em palavras vivas do evangelho, "não precisamos mais tanto de conhecimento, mas de transformar o conhecimento que temos em vida, em atitudes concretas...” concluiu.Meu desejo, depois destes dias na assembléia e com a experiência dos trabalhos missionários na paróquia, é de ser em primeira pessoa, discípulo missionário, pedindo constantemente a graça ao Eterno Pai, para ser fiel e responder ao seu plano de amor, em cada minuto de minha vida, na comunidade paroquial, na família e na vida profissional.

Colaboração Toni

quinta-feira, outubro 16, 2008

CONSAGRAÇÃO A JESUS ABANDONADO



Tenho um só Esposo sobre a terra: Jesus Crucificado e Abandonado.Não tenho outro Deus além d’Ele. N’Ele está todo o Paraíso com a Trindade e toda a terra com a Humanidade.Por isso o que é Seu é meu e nada mais.Sua é a dor universal e, portanto, minha.Irei pelo mundo à sua procura em cada instante da minha vida.O que me faz mal é meu.Minha, a dor que prepassa no presente. Minha, a dor de quem está ao meu lado (ela é o meu Jesus).Meu, tudo aquilo que não é paz, gáudio, belo, amável, sereno... Numa palavra: aquilo que não é Paraíso. Pois eu também tenho o meu Paraíso, mas ele está no coração do meu Esposo. Outros paraísos não conheço. Assim será pelos anos que me restam: sedenta de dores, de angústias, de desesperos, de melancolias, de desapegos, de exílios, de abandonos, de dilacerações... de... tudo aquilo que é Ele, e Ele é o Pecado.Assim enxugarei a água da tribulação em muitos corações vizinhos e - pela comunhão com meu esposo onipotente - nos corações distantes.Passarei como fogo que consome tudo o que deve cair e deixar em pé somente a verdade.Mas é preciso ser como Ele, ser Ele no momento presente da vida.
Chiara Lubich
Colaboração Toni

terça-feira, outubro 14, 2008

19 DE OUTUBRO - DOMINGO MUNDIAL DAS MISSÕES


TRECHOS DA MENSAGEM DO PAPA

Por conseguinte, anunciar Cristo e a sua mensagem salvífica constitui um dever premente para todos. "Ai de mim afirmava São Paulo se eu não anunciar o Evangelho!" (1 Cor 9, 16). No caminho de Damasco, ele tinha experimentado e compreendido que a redenção e a missão são obra de Deus e do seu amor. O amor de Cristo levou-o a percorrer os caminhos do Império Romano como arauto, apóstolo, anunciador e mestre do Evangelho, do qual se proclamava "embaixador aprisionado" (Ef 6, 20). A caridade divina tornou-o "tudo para todos, a fim de salvar alguns a qualquer custo" (1 Cor 9, 22). Considerando a experiência de São Paulo, compreendemos que a actividade missionária é a resposta ao amor com que Deus nos ama. O seu amor redime-nos e impele-nos rumo à missio ad gentes; é a energia espiritual capaz de fazer crescer na família humana a harmonia, a justiça, a comunhão entre as pessoas, as raças e os povos, à qual todos aspiram (cf. Carta Encíclica Deus caritas est, 12). Portanto é Deus, que é amor, quem conduz a Igreja rumo às fronteiras da humanidade e quem chama os evangelizadores a beberem "da fonte primeira e originária que é Jesus Cristo, de cujo Coração trespassado brota o amor de Deus" (Deus caritas est, 7). Somente deste manancial se podem haurir a atenção, a ternura, a compaixão, o acolhimento, a disponibilidade e o interesse pelos problemas das pessoas, ... Todos vós, prezados fiéis leigos que trabalhais nos diversos âmbitos da sociedade, sois chamados a participar na difusão do Evangelho de maneira cada vez mais relevante. Assim, abre-se diante de vós um areópago complexo e multifacetado a ser evangelizado: o mundo. Dai testemunho com a vossa própria vida, do facto de que os cristãos "pertencem a uma sociedade nova, rumo à qual caminham e que, na sua peregrinação, é antecipada ... Enfim, que no povo cristão se intensifique cada vez mais a oração, meio espiritual indispensável para difundir no meio de todos os povos a luz de Cristo, "a luz por antonomásia" que resplandece sobre "as trevas da história" (Spe salvi, 49). Enquanto confio ao Senhor a obra apostólica dos missionários, das Igrejas espalhadas pelo mundo e dos fiéis comprometidos em várias actividades missionárias, invocando a intercessão do Apóstolo Paulo e de Maria Santíssima, "Arca da Aliança viva", Estrela da evangelização e da esperança, concedo a todos a Bênção apostólica. Vaticano, 11 de Maio de 2008.


PAPA BENTO XVI


Colaboração Toni

PERDOAR SEM RESTRIÇÃO

Na minha escala de trabalho da semana,está marcada assistencia aos colegas de uma unidade onde a muito tempo procuro evitar de estar presente,pelo motivo de não ter um bom relacionamento com uma das pessoas que trabalham ali.Porem no espirito misssionario que estamos procurando viver na vida de comunidade,fez me lembrar do que propôe Jesus no Evangelho" Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem." Mat. 5:44;46.
Renovei minhas força e coloquei-me a disposição de estar neste local por amor a Cristo,principalmente a Cristo presente nesta pessoa,pronto a fazer tudo por amor a Ele.Ao chegar, não à vi em sua sala,nem na sala de recepção,quando abri a porta do refeitorio estava sentada proxima a porta, e imediatamente levantou e veio ao meu encontro e me recebeu de uma forma muito diferente de outra vezes,e durante o periodo que permaneci ali senti-me muito bem acolhido por todos e principalmente por esta pessoa.Todos os motivos de discordia do passado parece ter se apagado, não ter mais a mesma importancia Aprendi desta vez, quanta diferença faz,estar despreendido,desarmado e principalmente disposto a renovar as amizade e os relacionamentos sociais por amor de Cristo.

Colaboração Toni

sábado, outubro 04, 2008

O QUE VALE É O AMOR

Falando do amor, da caridade, Paulo VI dizia aos bispos australianos reunidos em Sidney: “Esta é —parece-nos — a principal virtude pedida à Igreja católica, nesta hora que o mundo vive”.Se for assim, como na verdade o é, o cristão do século vinte deve ser, momento por momento, “caridade vivida”, para corresponder às exigências da Igreja e dar uma resposta aos questionamentos do mundo.Esta deve ser a sua meta: o amor verdadeiro; sabendo, além do mais, que as coisas têm valor se são inspiradas e conduzidas pela caridade e que o resto de nada vale, ao menos para o exame final da nossa vida.Portanto, é nisto que o cristão deve empenhar­-se para poder dizer, depois de cada ação realizada: “isto é algo que permanece”.Assim devem ser o seu trabalho quotidiano, as leituras, as obrigações, a educação dos filhos, os colóquios, as viagens, o acordar, o tomar as refeições, o dormir, e mesmo cada pequena ação, com tudo o que, de imprevisto, Deus lhe pedir dia a dia.Assim deve ser — e isto é profundamente con­solador — para aqueles que nada podem fazer quando doentes, imóveis numa cama, ou inativos numa convalescência interminável.É isso mesmo, é justamente assim — e quantas vezes o afirmamos, esquecendo-o em seguida — pois o que vale não é o trabalho, nem o estudo, nem a atividade apostólica; o que vale é o amor permeando a nossa vida.Isto é possível a todos. Cada ação em si mesma é, para Deus, indiferente, O que vale é o amor. E o amor que faz o mundo ir para frente. Se alguém tiver que desempenhar uma determinada tarefa, a fecun­didade dela será proporcional ao quanto for impreg­nada de amorMas devemo-nos lembrar-se que existe amor e amor. E sem dúvida mais potente o amor destilado de uma vida consumida como a de Cristo na cruz, do que o amor que oferece — e tudo deve ser oferecido — as coisas alegres e serenas que a vida lhe propor­proporciona.Então, para que nós cristãos não sejamos considerados anacrônicos, devemos procurar inserir o amor em todo o nosso agir, vigiando para que ele não nos falte lá onde a vida se apresenta mais difícil e dura.
Chiara Lubich
Colaboração Toni

ALMA MISSIONÁRIA

MARIA,MINHA MÃE,EU TE AMO!EU TE AMO!

VIDEOS ESPECIAIS

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