*****MISSÕES PERMANENTES*****

sábado, agosto 06, 2011

O PARAÍSO EM NÓS E ENTRE NÓS



O PARAÍSO EM NÓS E ENTRE NÓS

Jesus dirigindo aos apóstolos garantiu-lhes, entre outras coisas, que haveriam de vê-lo novamente, porque ele se manifestaria àqueles que o amam.
Porém Ele explica que a sua manifestação não se daria de modo espetacular e externo. Seria uma simples, mas extraordinária “vinda” da Trindade ao coração do fiel, vinda que se realiza lá onde existe fé e amor.
A sua presença, portanto, pode acontecer desde já nos cristãos e no meio da comunidade; não é necessário esperar o futuro. O  templo que acolhe essa presença não é tanto um templo feito de paredes, mas o próprio coração do cristão, que se torna, assim, o novo tabernáculo, a morada viva da Trindade.
Mas como pode o cristão chegar a isso? Como conter em si o próprio Deus? Qual o caminho para entrar nesta profunda comunhão com Ele?
É o amor para com Jesus.
Um amor que não é mero sentimentalismo, mas que se traduz em vida concreta e, mais precisamente, na observância da sua Palavra.
É a este amor do cristão, comprovado pelos fatos, que Deus responde com o seu amor. E a Trindade vem morar nele.
E quais são as palavras que o cristão é chamado a guardar?
No Evangelho de João, a expressão “as minhas palavras” é quase sempre sinônimo de “os meus mandamentos”. O cristão, portanto, é chamado a observar os mandamentos de Jesus. Estes, porém, não devem ser entendidos como um compêndio de leis. Pelo contrário; é preciso vê-los todos sintetizados naquilo que Jesus ilustrou com o lava-pés; o mandamento do amor recíproco. Deus ordena que cada cristão ame o outro até a doação total de si mesmo, como Jesus ensinou e fez.
E como poderemos viver bem esta Palavra?
Como chegar ao ponto em que o próprio Pai nos amará  e a Trindade virá habitar em nós?
Atuando com todo o nosso coração, com radicalidade e perseverança, o amor recíproco entre nós.
É principalmente nisto que o cristão encontra também o caminho daquela profunda ascese cristã que o Crucificado exige de nós. É justamente o amor recíproco que faz florescer no seu coração todas as virtudes e é nesse amor que se coloca à prova, com segurança, a própria santificação.
É, enfim, no amor recíproco que Jesus está presente, como Ressuscitado, no coração dos cristãos e no meio deles.
Chiara Lubich



Postado por Toni

domingo, julho 24, 2011

O FOLHETO!

FOLHETO!

Todos os domingos à tarde, depois da missa da manhã na igreja, o 
velho padre e seu sobrinho de 11 anos saíam pela cidade e entregavam folhetos sacros. 

Numa tarde de domingo, quando chegou à hora do padre e seu sobrinho saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio lá fora e também chovia muito. O menino se agasalhou e disse: 

-Ok, tio padre, estou pronto. ' 

E o padre perguntou: 

-'Pronto para quê?': 

-'Tio, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos. ' 

O padre respondeu: 


-'Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo muito. ' 

O menino olhou surpreso e perguntou: 

-'Mas tio, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva?'

O padre respondeu: 

-'Filho, eu não vou sair nesse frio. ' 

Triste, o 
menino perguntou: 

-'Tio, eu posso ir? Por favor!' 

O padre hesitou por um momento e depois disse: 

-'Filho, você pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado, filho. ' 

-'Obrigado, tio!' 

Então ele saiu no meio daquela chuva. Este menino de onze anos 
caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos sacros a todos que via. 

Depois de caminhar por duas horas na chuva, ele estava todo molhado, mas faltava o último folheto. Ele parou na esquina e procurou por alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam totalmente desertas. Então ele se virou em direção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha. Ele tocou a campainha, mas ninguém respondeu. Ele tocou de novo, mais uma vez, mas ninguém abriu a porta. Ele esperou, mas não houve resposta. 

Finalmente, este soldadinho de onze anos se virou para ir embora, mas algo o deteve. Mais 
uma vez, ele se virou para a porta, tocou a campainha e bateu na porta bem forte. Ele esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na varanda. Ele tocou de novo e desta vez a porta se abriu bem devagar. 
De pé na porta estava uma senhora idosa com um olhar muito triste. Ela perguntou gentilmente: 

-'O que eu posso fazer por você, meu filho?' 

Com olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela, este 
pequeno menino disse: 

-'Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR. ' 

Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora. 
Ela o chamou e disse: 

-'Obrigada, meu filho!!! E que 
Deus te abençoe!!!' 

Bem, na manhã do seguinte domingo na igreja, o Padre estava no altar, quando a missa começou ele perguntou: 

- 'Alguém tem um 
testemunho ou algo a dizer?' 

Lentamente, na última fila da igreja, uma senhora idosa se pôs de pé. 
Conforme ela começou a falar, um olhar glorioso transparecia em seu rosto. 

- 'Ninguém me conhece nesta igreja. Eu nunca estive aqui. Vocês sabem antes do domingo passado eu não era cristã. Meu marido faleceu a algum tempo deixando-me totalmente sozinha neste mundo. No domingo passado, sendo um dia particularmente frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu coração que eu chegaria ao fim da linha, eu não tinha mais esperança ou vontade de viver. 

Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas para o sótão da minha casa. Eu amarrei a corda numa madeira no telhado, subi na cadeira e coloquei a outra ponta da corda em volta do meu pescoço. 
De pé naquela cadeira, tão só e de coração partido, eu estava a ponto de saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou. Eu pensei: 

-'Vou esperar um 
minuto e quem quer que seja irá embora. ' 

Eu esperei e esperei, mas a campainha era insistente; depois a pessoa que estava tocando também começou a bater bem forte. Eu pensei: 

-'Quem neste mundo pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa ou vem me visitar. ' 

Eu afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direção à porta, 
enquanto a campainha soava cada vez mais alta. 

Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na minha varanda estava o menino mais radiante e angelical que já vi em minha vida. O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês! As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração que estava morto há muito tempo SALTASSE PARA A VIDA quando ele exclamou com voz de querubim:, 

-'Senhora, eu só vim aqui para dizer QUE JESUS A AMA MUITO. ' 

Então ele me entregou este folheto que eu agora tenho em minhas mãos. 

Conforme aquele anjinho 
desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a porta e atenciosamente li cada palavra deste folheto. 

Então eu subi para o sótão para pegar a minha corda e a cadeira. Eu não iria precisar mais delas. Vocês vêem - eu agora sou uma FILHA FELIZ DE DEUS!!! 

Já que o endereço da igreja estava no verso deste folheto, eu vim aqui pessoalmente para dizer OBRIGADO ao anjinho de 
Deus que no momento certo livrou a minha alma de uma eternidade no inferno. ' 

Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos na igreja. 
o Velho Padre desceu do altar e foi em direção a primeira fila onde o seu anjinho estava sentado. Ele tomou o seu sobrinho nos braços e chorou copiosamente. 

Provavelmente nenhuma igreja teve um momento tão glorioso como este. 

Bem aventurados são os olhos que vêem esta mensagem. Não deixe que ela se perca, leia-a de novo e passe-a adiante. 

Lembre-se: a mensagem de 
Deus pode fazer a diferença na vida de alguém próximo a você. 

Por isso... 

- Me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de 
dizer que JESUS TE AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto. 

Postado por Toni

segunda-feira, abril 04, 2011



Precisamos dilatar o coração segundo o Coração de Jesus. Quanto “trabalho”! Mas, é o único necessário. Feito isto, tudo está feito. Trata-se de amar a cada um que passa ao nosso lado, como Deus o ama. E, uma vez que estamos no tempo, amemos ao próximo um de cada vez, sem conservar no coração resíduos de afeto pelo irmão encontrado um minuto antes. Afinal é o mesmo Jesus que amamos em todos. Mas, se permanecer o resíduo, quer dizer que amamos a nós mesmos no irmão precedente ou o amamos por ele mesmo... não por Jesus. E aí está o mal.
A nossa obra mais importante é conservar a castidade de Deus, ou seja, conservar o amor no coração, amar como Jesus ama. Portanto, para ser puro não é necessário sufocar o coração e nele reprimir o amor. É preciso dilata-lo na medida do coração de Jesus e amar a todos. E, como é suficiente uma Hóstia Santa entre bilhões de Hóstias para nos alimentarmos de Deus, basta um irmão (aquele que a vontade de Deus põe ao nosso lado) para colocar-nos em comunhão com a humanidade, que é o Cristo místico.
E por-nos em comunhão com o irmão é o segundo mandamento, aquele que vem logo depois do amor de Deus, do qual é expressão.
Chiara Lubich

Postado por Toni

quarta-feira, março 09, 2011


O sacerdócio dos fiéis leigo

Ensina-nos o Concílio Vat. II: "Cristo
Nosso Senhor, Pontífice escolhido de entre os homens (cfr. Hebr. 5, 1-5), fez do novo povo um 'reino sacerdotal para seu Deus e Pai' (Apor. 1,6; cfr. 5, 9-10). Na verdade, os batizados, pela regeneração e pela   unção   do   Espírito   Santo ,   são consagrados para ser casa espiritual, sacerdócio santo, para que, por meio de
todas   as   obras   próprias   do   cristão ,ofereçam oblações espirituais e anunciem os louvores daquele que das trevas os chamou à sua admirável luz (cfr. 1 Ped. 2, 4-10). Por isso, todos os discípulos de Cristo, perseverando na oração e louvando a Deus (cfr. At., 2, 42-47), ofereçam-se a si mesmos   como hóstias  vivas ,   s ant a s , agradáveis a Deus (cfr. Roma 12,1), dêem testemunho de Cristo em toda a parte e àqueles que lha pedirem dêem razão da esperança da vida eterna que neles habita (cfr. 1 Ped. 3,15)"(LG 10).
O Bispo, os presbíteros e os diáconos existem para o serviço do povo de Deus.
São   consagrados   pelo   caráter   do sacramento da ordem para como sinais de Cristo Cabeça, Esposo e Pastor da Igreja(inpersona Christi) garantir para o povo fiel a comunicação da palavra, o serviço dos sacramentos e a comunhão eclesial na caridade e no serviço aos pobres. Os fiéis leigos, consagrados pelo caráter batismal e crismal, são ungidos pelo Espírito Santo e, por Ele, especialmente fortalecidos e  enriquecidos   com   seus   dons ,   para  santificar   o   mundo .   Na Eucaristia oferecem  as  hóstias   espirituais confeccionadas, pela força da caridade, na vida familiar e social, onde gastam suas vidas servindo. Pelas mãos e pelas palavras do presbítero se põe sobre o altar o sacrifício redentor de Jesus e, com seu oferecimento, feito uma vez por   todas   na   cruz ,   e ,   agora ,misteriosamente presente no meio da comunidade, sobe até o Pai as hóstias espirituais do povo fiel.
É por isso que pode estar participando mais profundamente do oferecimento de Jesus a humilde e pobre viúva, quase desconhecida, recolhida em algum  cantinho do templo, do que o próprio presidente da celebração que, se não estiver, na vida real, identificado com Cristo  - Pastor,   em   nada   estará contribuindo para o louvor de Deus e a salvação do mundo. A vida se gasta. Quando ela se gasta no amor a Deus, no dia a dia, às vezes em meio a intensos sofrimentos, outras vezes na alegria da boa convivência e do serviço ao próximo, ela, a vida concreta, torna-se a hóstia espiritual agradável ao Pai e que será a Ele entregue, por Cristo, na Eucaristia a ser celebrada.
O altar do sacrifício depois se torna a mesa da refeição sagrada em que o próprio Cristo é dado pelo pai em alimento para que o fiel continue gastando sua vida no amor concreto aos irmãos. Assim cheios do espírito santo os fieis voltam para a lida diária onde, de fato, se santificam e santificam o mundo.  E eles realizam sua missão quando colocam em prática o ensinamento do Vat.II:  "É necessário que os leigos assumam a renovação da ordem temporal com sua função própria e nela operem de maneira direta e definida, guiados pela luz do Evangelho e pela mente da Igreja, e levados pela caridade cristã. Cooperem como cidadãos   com os   cidadãos ,   com  sua competência específica e  responsabilidade própria" (AA, n.07).  O Congresso de leigos será um momento privilegiado de revalorização da missão dos fiéis leigos e leigas em nossa Igreja. Participe
 Dom Eduardo Benes Sales Rodrigues
Arcebispo Metropolitano de Sorocaba


Postado por Toni

quarta-feira, fevereiro 16, 2011


“Se, ao apresentares a tua oferta diante do altar, te lembrares que o teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa a tua oferta diante do altar e vai primeiro reconciliar-te com o teu irmão, e depois volta para apresentares a tua oferta”.O culto divino e o amor dos irmãos, que compõe e recompõe a unidade entre eles, não podem absoluta­mente ser separados.Se uma comunidade não se “realiza” em Cristo na plena comunhão, é evangelicamente incapaz de apresentar a Deus um culto digno.Nestes últimos tempos o Concílio despertou este senso da comunidade unida, e o Espírito Santo, soprando de vários modos, fez brilhar luminosamente o Evangelho da caridade.Mas que necessidades tínhamos disto, nós cristãos!Eis porque muitas vezes não compreendíamos a liturgia em todo o seu valor.Na maioria dos casos, somos herdeiros de uma religiosidade individual, onde não se cuida muito do amor recíproco na comunidade; e embora fique na alma um certo senso do mistério que envolve os grandes atos litúrgicos, há também uma falta de entendimento e uma sensação de vazio em alguns atos, às vezes reduzidos a formas sem conteúdo.Tudo isto porque o cristianismo, não raro, é priva­do de sua verdadeira força: a caridade.Por outro lado, que riqueza de experiência litúrgica podemos esperar de um povo de Deus verdadeiramente unido! A face da Igreja resplandeceria em todo o seu esplendor e atrairia o mundo inteiro, como Jesus atraiu um dia as multidões.

Chiara

Postado por Toni

sexta-feira, janeiro 14, 2011

Quando o amor de Deus entra numa alma não pode deixar de se difundir. É como o fogo que, se existe, não pode deixar de arder e consumar em outro fogo aquilo que consome. Este fogo é Jesus presente na alma com a Sua graça e se exprime em amor aos irmãos. Este fogo é a expressão de uma unidade atingida com Deus e com os irmãos que são animados dos mesmos sentimentos.
Este amor não se cansa nunca de trabalhar pelos outros, de servir em nome de Cristo a todos. Serve aconselhando e matando a fome, admoestando e suportando, instruindo e hospedando; sabe sempre o que fazer por quem lhe passa ao lado.
Quem ama por Deus, somente pelo fato de que ama, comunica aos irmãos Deus que tem em si. Quem ama assim não tem medidas, mas está pronto até dar a própria vida pelos outros. Este é o amor que conquista, este é o amor que faz de cada cristãos um apóstolo.
O apóstolo tem no coração uma só paixão: levar Deus às almas. Para isso usa todos os meios, desfruta todos os talentos que possui. Como um comerciante que interessado em um terreno o compra, o apóstolo não deixa passar ninguém ao seu lado sem confia-lo aos cuidados de Deus e estuda a possibilidade de ser-lhe útil em alguma coisa porque o amor gera o amor, a vida gera outra vida.
O apóstolo sabe ser tudo para todos, sabe apresentar-se a todas as pessoas e em todos os ambientes: a o rico e ao pobre, ao culto e a criança, porque quer levar Cristo a todos. Leva em consideração a parte humana, os talentos, e a parte divina, porque sabe que com esta e sem aquela não se conseguiria sempre doar Deus ao irmão.
Como o agricultor que possuindo um terreno se lança pacientemente a prepara-lo para semear, assim também o apóstolo prepara o terreno nas almas antes de doar a elas a sua palavra e o prepara com a demonstração constante de um amor atencioso e sem medidas.
Não se substitui nunca a quem é mestre por mandato divino e não impõe a verdade, porque a verdade exige, por si mesma, um respeito profundo de cada pessoa, nem se faz pai de alguém porque sabe que o Pai é um só: aquele que está nos céus.
Mas quando o terreno está pronto, quando o irmão tem sede de verdade, quando não existem mais explicações de “vida” para se dar, o apóstolo lança a semente, a palavra, que tem em si, neste instante, a força da vida.
Então a palavra convence porque apoiada sobre o testemunho.
Ele sabe neste momento que apenas iniciou o trabalho. E o apóstolo não abandona quem apenas recebeu a vida, mas segue nas batalhas de cada dia com empenho sempre renovado e vivo até quando vê que o irmão sabe estar de pé bem no próprio caminho o segue ainda até quando Cristo tomou morada nele estável, e depois ainda até quando terá atingido a plenitude da sua idade.
Age como se tudo dependesse dele somente, sabendo que tudo depende só de Deus.
O apóstolo trabalha para que o irmão encontre um lugar na casa do Pai. Existe um desígnio de Deus que deve abrir-se sobre cada um, para que possa desenvolver a sua missão que, desenvolvida dará nova beleza a Igreja.
Assim para com todos, assim sempre.
O apóstolo não considera nunca acabado o seu papel na vinha do Senhor, nem para observar aquilo que já operou. Quanto mais conquista, mais gostaria de conquistar porque o fogo que tem em si se alimenta amando e se torna gigante comunicando. Porque o seu amor tem uma medida: é aquela de Jesus que pediu ao Pai: “QUE TODOS SEJAM UM COMO EU E TU”.
 Postado por Toni
 


Se é verdade que Deus é amor, por que Ele permite a dor, a injustiça e as guerras?

Costumam perguntar-me: «Como é possível pensar que Deus é amor, quando existem calamidades, tantas desgraças, que afligem inclusive pessoas inocentes? »
Isso parece, de fato, um absurdo. E eu mesma faria essa pergunta se não soubesse de uma coisa: se havia alguém que o Pai amava, este era o seu Filho; no entanto, permitiu que ele fosse crucificado e torturado de uma maneira inacreditável.
E por que Deus fez isso? Porque tinha um desígnio para ele: que Jesus salvasse a humanidade e, depois, ressuscitasse e subisse à sua direita.
Ora, todos os que sofrem injustiças, violências... devem estar certos de que também para eles existe um desígnio, pois somos filho do mesmo Pai e irmãos de Jesus. Talvez não cheguemos a ver este desígnio aqui na terra, não o compreendamos, mas é preciso acreditar que existe. E é um desígnio de amor.
Chiara
Postado por Toni

ALMA MISSIONÁRIA

MARIA,MINHA MÃE,EU TE AMO!EU TE AMO!

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