Em nossos dias, a fé está ameaçada. E não é uma brincadeira esta contestação.
Aconteceu também comigo que, lendo um destes livros “modernos” de religião, me veio uma dúvida de fé. Constatei o mal que ele teria provocado, se eu tivesse me detido a considerá-lo: teria desmoronado toda aquela vida interior que, com a graça de Deus, fui construindo nestes anos. E lembrei-me de que Jesus chama “bem-aventurados” aqueles que crêem sem ver.
Assim, como desde minha infância me foi ensinado, afastei aquela dúvida. E a vida interior, com a paz que só Deus sabe dar, voltou a fluir normal¬mente.
Hoje, mais do que nunca, já que muitos princípios de fé são colocados em discussão, devemos nos ancorar na cátedra infalível: no Papa, no que ele diz e nos bispos, se estiverem unidos a ele. De resto, também São Paulo, no extenuante trabalho para evangelizar o mundo pagão, deve ter conhecido lutas para manter íntegra a sua fé. Causa impressão que, no fim da vida, ele enumere, entre os seus justos méritos: “Guardei a fé”.
Nós, cristãos, conseguiremos imitá-lo se formos fiéis à nossa primeira vocação: a de amar.
Creio que nenhum baluarte é melhor do que o amor para defender a fé. Porque o amor “faz ver”, o amor “manifesta”, e a fé se fortalece.
Além disso, também nós, se vacilasse a fé deveríamos repetir com São Pedro: “A quem iremos? Só tu tens palavras de vida eterna”.
Chiara Lubich
Colaboração Toni
Aconteceu também comigo que, lendo um destes livros “modernos” de religião, me veio uma dúvida de fé. Constatei o mal que ele teria provocado, se eu tivesse me detido a considerá-lo: teria desmoronado toda aquela vida interior que, com a graça de Deus, fui construindo nestes anos. E lembrei-me de que Jesus chama “bem-aventurados” aqueles que crêem sem ver.
Assim, como desde minha infância me foi ensinado, afastei aquela dúvida. E a vida interior, com a paz que só Deus sabe dar, voltou a fluir normal¬mente.
Hoje, mais do que nunca, já que muitos princípios de fé são colocados em discussão, devemos nos ancorar na cátedra infalível: no Papa, no que ele diz e nos bispos, se estiverem unidos a ele. De resto, também São Paulo, no extenuante trabalho para evangelizar o mundo pagão, deve ter conhecido lutas para manter íntegra a sua fé. Causa impressão que, no fim da vida, ele enumere, entre os seus justos méritos: “Guardei a fé”.
Nós, cristãos, conseguiremos imitá-lo se formos fiéis à nossa primeira vocação: a de amar.
Creio que nenhum baluarte é melhor do que o amor para defender a fé. Porque o amor “faz ver”, o amor “manifesta”, e a fé se fortalece.
Além disso, também nós, se vacilasse a fé deveríamos repetir com São Pedro: “A quem iremos? Só tu tens palavras de vida eterna”.
Chiara Lubich
Colaboração Toni
Nenhum comentário:
Postar um comentário