“Conversão dos pastores – bispos, padres e diáconos – leva-nos também a viver e ‘promover uma espiritualidade de comunhão e participação propondo-a como princípio educativo em todos os lugares onde se forma o homem e o cristão, onde se educam os ministros do altar, as pessoas consagradas e os agentes de pastorais, onde se constroem as famílias e as comunidades’ (NMI). “A conversão pastoral requer que as comunidades eclesiais sejam comunidades de discípulos missionários ao redor de Jesus Cristo, Mestre e Pastor”.
Daí nasce a atitude de abertura, de diálogo e disponibilidade para promover a co-responsabilidade e participação efetiva de todos os fiéis na vida das comunidades cristãs.
Hoje, mais do que nunca, o testemunho de comunhão eclesial e de santidade é uma urgência pastoral. “A programação pastoral há de se inspirar no mandamento novo do amor” (cf. Jo 13,35; DA 368). O Documento de Aparecida insiste na conversão pastoral, querendo com esta expressão significar uma profunda mudança no comportamento e nas estruturas de nossas paróquias, movimentos, associações e outras expressões da vida eclesial.
A organização e a concentração de esforços da Igreja devem estar marcadas pelo espírito missionário, conseqüência direta de um discipulado autêntico. O mesmo documento nos alerta, entretanto, que essa mudança pressupõe concomitante outra mudança mais profunda: a conversão. O encontro com Cristo vivo e seu seguimento, em comunidade, são a base de uma autêntica renovação da vida eclesial. O texto do documento de Aparecida, com qual iniciamos essa pequena reflexão, coloca a “Conversão dos Pastores” como fonte, na visibilidade da Igreja, desta renovação. E, citando o papa João Paulo II, está a nos convidar, a nós, em primeiro lugar bispos, padres e diáconos,a “promover uma espiritualidade de comunhão e participação propondo-a como princípio educativo em todos os lugares onde se forma o homem e o cristão, onde se educam os ministros do altar, as pessoas consagradas e os agentes de pastorais, onde se constroem as famílias e as comunidades”.
Aqui está o começo e a raiz da renovação.
Este ano de 2009 deverá ser, pela intercessão de Nossa Senhora da Ponte, um ano especial de conversão para o bispo, os padres e os diáconos e, como conseqüência, para todos os fiéis da Igreja de Sorocaba. O Senhor nos preparou um ano especial para caminharmos nesse sentido. O caminho é exigente. Guardemos no coração e coloquemos em prática, o apelo do Apóstolo Paulo aos Colossenses: “Vós sois amados por Deus, sois os seus santos eleitos. Por isso revesti-vos de sincera misericórdia, bondade,humildade, mansidão e paciência, suportando-vos uns aos outros e perdoando-vos mutuamente, se um tiver queixa contra o outro. Como o Senhor vos perdoou, assim perdoai vós também”. ( 3,12-13).
Daí nasce a atitude de abertura, de diálogo e disponibilidade para promover a co-responsabilidade e participação efetiva de todos os fiéis na vida das comunidades cristãs.
Hoje, mais do que nunca, o testemunho de comunhão eclesial e de santidade é uma urgência pastoral. “A programação pastoral há de se inspirar no mandamento novo do amor” (cf. Jo 13,35; DA 368). O Documento de Aparecida insiste na conversão pastoral, querendo com esta expressão significar uma profunda mudança no comportamento e nas estruturas de nossas paróquias, movimentos, associações e outras expressões da vida eclesial.
A organização e a concentração de esforços da Igreja devem estar marcadas pelo espírito missionário, conseqüência direta de um discipulado autêntico. O mesmo documento nos alerta, entretanto, que essa mudança pressupõe concomitante outra mudança mais profunda: a conversão. O encontro com Cristo vivo e seu seguimento, em comunidade, são a base de uma autêntica renovação da vida eclesial. O texto do documento de Aparecida, com qual iniciamos essa pequena reflexão, coloca a “Conversão dos Pastores” como fonte, na visibilidade da Igreja, desta renovação. E, citando o papa João Paulo II, está a nos convidar, a nós, em primeiro lugar bispos, padres e diáconos,a “promover uma espiritualidade de comunhão e participação propondo-a como princípio educativo em todos os lugares onde se forma o homem e o cristão, onde se educam os ministros do altar, as pessoas consagradas e os agentes de pastorais, onde se constroem as famílias e as comunidades”.
Aqui está o começo e a raiz da renovação.
Este ano de 2009 deverá ser, pela intercessão de Nossa Senhora da Ponte, um ano especial de conversão para o bispo, os padres e os diáconos e, como conseqüência, para todos os fiéis da Igreja de Sorocaba. O Senhor nos preparou um ano especial para caminharmos nesse sentido. O caminho é exigente. Guardemos no coração e coloquemos em prática, o apelo do Apóstolo Paulo aos Colossenses: “Vós sois amados por Deus, sois os seus santos eleitos. Por isso revesti-vos de sincera misericórdia, bondade,humildade, mansidão e paciência, suportando-vos uns aos outros e perdoando-vos mutuamente, se um tiver queixa contra o outro. Como o Senhor vos perdoou, assim perdoai vós também”. ( 3,12-13).
Dom Eduardo Benes de Sales Rodrigues - Arcebispo Metropolitano de Sorocaba
Colaboração Toni
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