*****MISSÕES PERMANENTES*****

terça-feira, fevereiro 17, 2009

POR ONDE COMEÇAR


“Conversão dos pastores – bispos, padres e diáconos – leva-nos também a viver e ‘promover uma espiritualidade de comunhão e participação propondo-a como princípio educativo em todos os lugares onde se forma o homem e o cristão, onde se educam os ministros do altar, as pessoas consagradas e os agentes de pastorais, onde se constroem as famílias e as comunidades’ (NMI). “A conversão pastoral requer que as comunidades eclesiais sejam comunidades de discípulos missionários ao redor de Jesus Cristo, Mestre e Pastor”.
Daí nasce a atitude de abertura, de diálogo e disponibilidade para promover a co-responsabilidade e participação efetiva de todos os fiéis na vida das comunidades cristãs.
Hoje, mais do que nunca, o testemunho de comunhão eclesial e de santidade é uma urgência pastoral. “A programação pastoral há de se inspirar no mandamento novo do amor” (cf. Jo 13,35; DA 368). O Documento de Aparecida insiste na conversão pastoral, querendo com esta expressão significar uma profunda mudança no comportamento e nas estruturas de nossas paróquias, movimentos, associações e outras expressões da vida eclesial.
A organização e a concentração de esforços da Igreja devem estar marcadas pelo espírito missionário, conseqüência direta de um discipulado autêntico. O mesmo documento nos alerta, entretanto, que essa mudança pressupõe concomitante outra mudança mais profunda: a conversão. O encontro com Cristo vivo e seu seguimento, em comunidade, são a base de uma autêntica renovação da vida eclesial. O texto do documento de Aparecida, com qual iniciamos essa pequena reflexão, coloca a “Conversão dos Pastores” como fonte, na visibilidade da Igreja, desta renovação. E, citando o papa João Paulo II, está a nos convidar, a nós, em primeiro lugar bispos, padres e diáconos,a “promover uma espiritualidade de comunhão e participação propondo-a como princípio educativo em todos os lugares onde se forma o homem e o cristão, onde se educam os ministros do altar, as pessoas consagradas e os agentes de pastorais, onde se constroem as famílias e as comunidades”.
Aqui está o começo e a raiz da renovação.
Este ano de 2009 deverá ser, pela intercessão de Nossa Senhora da Ponte, um ano especial de conversão para o bispo, os padres e os diáconos e, como conseqüência, para todos os fiéis da Igreja de Sorocaba. O Senhor nos preparou um ano especial para caminharmos nesse sentido. O caminho é exigente. Guardemos no coração e coloquemos em prática, o apelo do Apóstolo Paulo aos Colossenses: “Vós sois amados por Deus, sois os seus santos eleitos. Por isso revesti-vos de sincera misericórdia, bondade,humildade, mansidão e paciência, suportando-vos uns aos outros e perdoando-vos mutuamente, se um tiver queixa contra o outro. Como o Senhor vos perdoou, assim perdoai vós também”. ( 3,12-13).
Dom Eduardo Benes de Sales Rodrigues - Arcebispo Metropolitano de Sorocaba
Colaboração Toni

domingo, fevereiro 08, 2009

PASTORAL DA PESSOA IDOSA EM NOSSA PAROQUIA

Formando uma população com mais de 17 milhões de habitantes, as pessoas acima dos 60 anos contam agora com a Pastoral do Idoso, vinculada a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e coordenada por parte da equipe da Pastoral da Criança, uma das grandes referências do envolvimento da Igreja no âmbito social. Um dos pontos importantes será o incentivo para a criação de conselhos de direitos do idoso em nível nacional, estadual e municipal.
A Pastoral da Pessoa Idosa tem por objetivo a melhoria da qualidade de vida das pessoas idosas em seu contexto familiar, promovendo, em função delas, suas famílias e comunidades, sem distinção de raça, cor, profissão, nacionalidade, sexo, credo religioso ou político.
A nova Pastoral tem metodologia similar à da Pastoral da Criança e foi
inaugurada durante a sua 1ª Assembléia Geral, de 3 a 5 de novembro, em
Campo Largo, região metropolitana de Curitiba, Paraná. A fundadora e coordenadora nacional da Pastoral da Criança, Dra. Zilda Arns Neumann, recebeu da CNBB o pedido para coordenar a Pastoral da Pessoa Idosa.
Entre as várias atividades que pretende implementar, a Pastoral vai desenvolver ações que beneficiem o desenvolvimento físico, mental, social, espiritual, cognitivo e cultural dos idosos.
Além de promover o respeito da dignidade e cidadania das pessoas idosas, colaborando na divulgação e implementação do Estatuto do Idoso; o convívio das pessoas idosas com as demais gerações, estimulando uma velhice ativa, buscando uma longevidade com qualidade; entre outros.
A Pastoral também vai capacitar agentes de pastoral para o acompanhamento das pessoas idosas por meio de visitas domiciliares, encontros e organização redes de solidariedade nas comunidades para promover o bem-estar dos idosos.
Colaboração Toni

sexta-feira, fevereiro 06, 2009

DIPLOMACIA

Quando alguém chora, devemos chorar com ele. E se sorri, alegremo-nos com ele. Assim, a cruz é dividida e carregada por muitos ombros, a alegria é multiplicada e compartilhada por muitos corações.Fazer-se um com o próximo é um caminho, a estrada mestra para fazer-se um com Deus. Estrada mestra porque é nesta caridade que está a fusão dos dois primeiros e principais Mandamentos. Fazer-se um com o próximo, por amor de Jesus, com o amor de Jesus, até que o próximo, docemente ferido pelo amor de Deus em nós, queira fazer-se um conosco em comunhão recíproca de ajudas, de ideais, de projetos, de afetos. Até se estabelecerem entre os dois os elementos essenciais para que o Senhor possa dizer de nós: "Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, ali estou eu no meio deles" (Mt 18,20). Isto é, até nos garantir, no que depende de nós, a presença de Jesus, e caminhar na vida, sempre, como pequena Igreja em marcha, Igreja mesmo estando em casa, na escola, na fábrica, no parlamento.Caminhar na vida como os discípulos de Emaús, com aquele Terceiro entre nós, que dá valor divino a todo o nosso agir.Sendo assim, não somos nós, míseros e limitados, sozinhos e sofredores, que agimos na vida. Conosco caminha o Onipotente. E quem a Ele fica unido, produz muito fruto.De uma célula, outras células; de um tecido, outros tecidos.Fazer-se um com o próximo naquele completo esquecimento de si, que possui quem se lembra do outro, do próximo, sem se dar conta, nem se preocupar com isto.Esta é a diplomacia da caridade que tem da diploma­cia comum muitas expressões e manifestações, e que por isso não diz tudo o que poderia dizer, porque o irmão não gostaria, nem seria do agrado de Deus; e sabe esperar, sabe falar, atingir a meta. Divina diplomacia do Verbo que se faz carne para nos divinizar. Ela, porém, tem um timbre essencial e característico, que a distingue daquela de que fala o mundo, para o qual, muitas vezes, diplomático é sinônimo de reticente ou até mesmo de falso.A diplomacia divina tem isto de grande e de seu, tal­vez de somente seu: ela é movida pelo bem do outro, portanto, é isenta de qualquer sombra de egoísmo.Tal regra de vida deveria inspirar toda diplomacia. Isto, com Deus, é possível, pois Ele não é só Senhor dos indivíduos, mas Rei das nações e de todas as sociedades.Se cada diplomata, no exercício de suas funções, for movido em seus atos pela caridade para com o outro país tanto quanto para com a própria pátria, será de tal modo iluminado pela ajuda de Deus, que concorrerá para estabelecer relações entre os países como as que devem existir entre os homens. A caridade é uma luz e guia, e quem é emissário tem todas as graças para ser um bom emissário.Deus nos ajude e nós nos disponhamos para que o Senhor possa ver do Céu este espetáculo novo: o seu testamento realizado entre os povos.A nós pode parecer um sonho; para Deus é a norma, a única que assevera a paz no mundo e a valorização dos indivíduos na unidade daquela família humana que já conhece Jesus.
Chiara Lubich
Colaboração Toni

ALMA MISSIONÁRIA

MARIA,MINHA MÃE,EU TE AMO!EU TE AMO!

VIDEOS ESPECIAIS

...