Quando alguém chora, devemos chorar com ele. E quando sorri, alegremo-nos também com ele. Assim, a cruz é dividida e carregada por muitos ombros, e a alegria multiplicada, participada por muitos corações. Fazer-se um com o próximo é um caminho, o caminho por excelência para fazer-se um com Deus. Caminho por excelência porque nesta caridade acha-se a fusão dos dois primeiros e principais mandamentos.
Fazer-se um com o próximo, por amor de Jesus, com o amor de Jesus, até que o outro, docemente ferido pelo amor de Deus em nós, quer fazer-se um conosco em comunhão recíproca de ajudas, de ideais, de projetos, de afetos, até que se estabeleçam entre os dois aqueles elementos essenciais para que o Senhor possa dizer de nós: “Onde dois ou três estão reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles” (Mt 18, 20). Isto é, até assegurar-nos, por aquilo que podemos afirmar, a presença de Jesus, e percorrer a vida sempre, como pequena Igreja em marcha, dentro da casa, na escola, na fábrica, no parlamento. Percorrer a vida, como os discípulos de Emaús, tendo entre nós aquele Terceiro, que dá valor divino a todos os nossos atos.
Sendo assim, não somos nós, míseros e limitados, isolados e sofredores, que agimos em nossa vida. Caminha conosco o Onipotente. E quem a ele permanece unido, produz frutos abundantes.
De uma célula, outras células; de um tecido, outros tecidos. Fazer-se um com o próximo, naquele completo esquecimento de si mesmo, próprio de quem pensa no outro, no próximo, sem disto se aperceber ou com isto se preocupar. Esta é a diplomacia da caridade que têm muitas expressões de manifestações da diplomacia comum; por conseguinte, não diz tudo aquilo que poderia dizer porque não seria do agrado do irmão, nem tão pouco agradável a Deus; sabe esperar, sabe falar e alcançar o objetivo. Divina diplomacia do Verbo que se fez carne para nos divinizar.
A diplomacia divina tem isto de grande de próprio, talvez de exclusivamente seu: é movida pelo bem do outro e, portanto, isenta de toda sombra de egoísmo.
Fazer-se um com o próximo, por amor de Jesus, com o amor de Jesus, até que o outro, docemente ferido pelo amor de Deus em nós, quer fazer-se um conosco em comunhão recíproca de ajudas, de ideais, de projetos, de afetos, até que se estabeleçam entre os dois aqueles elementos essenciais para que o Senhor possa dizer de nós: “Onde dois ou três estão reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles” (Mt 18, 20). Isto é, até assegurar-nos, por aquilo que podemos afirmar, a presença de Jesus, e percorrer a vida sempre, como pequena Igreja em marcha, dentro da casa, na escola, na fábrica, no parlamento. Percorrer a vida, como os discípulos de Emaús, tendo entre nós aquele Terceiro, que dá valor divino a todos os nossos atos.
Sendo assim, não somos nós, míseros e limitados, isolados e sofredores, que agimos em nossa vida. Caminha conosco o Onipotente. E quem a ele permanece unido, produz frutos abundantes.
De uma célula, outras células; de um tecido, outros tecidos. Fazer-se um com o próximo, naquele completo esquecimento de si mesmo, próprio de quem pensa no outro, no próximo, sem disto se aperceber ou com isto se preocupar. Esta é a diplomacia da caridade que têm muitas expressões de manifestações da diplomacia comum; por conseguinte, não diz tudo aquilo que poderia dizer porque não seria do agrado do irmão, nem tão pouco agradável a Deus; sabe esperar, sabe falar e alcançar o objetivo. Divina diplomacia do Verbo que se fez carne para nos divinizar.
A diplomacia divina tem isto de grande de próprio, talvez de exclusivamente seu: é movida pelo bem do outro e, portanto, isenta de toda sombra de egoísmo.
Chiara Lubich
Colaboração Toni
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