COMUNIDADE NOSSA SENHORA DE LOURDES

Em meados de 1985, iniciaram em uma sala emprestada as celebrações eucarísticas de nossa comunidade, na ocasião o nosso pároco Padre Ernani fez uma votação para escolher a padroeira e N.S. de Lourdes ganhou com a maioria dos votos. Mas já em 1987 iniciaram as negociações para adquirir o terreno para a futura igreja e em 1995 foi lançada a pedra fundamental e com o esforço e alegria em 1997 puderam fazer a primeira celebração já no salão construído, deixando o que estava sendo emprestado e finalmente em 2005 com a entronização do Santíssimo é inaugurado o salão da igreja. Hoje a comunidade está estruturada para acolher os fieis do bairro de Maria Eugenia e vizinhos, embora ainda falte os acabamentos no salão e pintura de toda igreja. Colaboração Maria - Setor 2

UMA COMUNIDADE FRATERNIDADE

Não me dava bem com minha amiga da comunidade e vivíamos provocando uma a outra. Apresentávamo-nos socialmente bem, mas era somente aparências,os que estavam mais próximos de nós sabiam o que tinha atrás das palavras ásperas,brincadeiras estúpidas,atitudes de grosserias entre nós,a ponto de chegar um dia minha amiga com um pedaço de pau na mão,ameaçar me agredir e imediatamente também ameacei, dizendo que tinha mais medo do pedaço de pau no chão porque poderia não ver tropeçar e cair do que na mão dela.Em uma ocasião, que estávamos na preparação de uma das festas de nossa padroeira, como sempre ela passou a me provocar e naquele dia conclui que não poderíamos mais continuar com aquele clima de troca de ofensa entre nós e decidi não responder mais as provocações e num determinado momento disse em voz alta para que ela ouvisse agradecendo a Deus por ela existir”obrigado Senhor meu Deus por ela existir na minha vida pois ela é azinhavre que faz minha alma brilhar para ti”.Com o passar do tempo continuei a não alimentar as picuinhas e desavenças, mas procurei responder com um novo tom de voz,novo semblante,procurando sempre querê-la bem, e hoje posso afirmar com muito alegria que Le a é minha melhor amiga,irmã verdadeira e agradeço a Deus por minha querida amiga irmã de comunidade existir.Nadir - setor 5

Colaboração Toni

DISCIPULADO E MISSÃO A SERVIÇO DA VIDA

Toda pessoa batizada, assim como toda a Igreja, é chamada a ser missionária.
Seguir Jesus Cristo missionário.
Em todas as nossas atividades, Deus Pai nos chama sempre a seguir Jesus Cristo missionário, pobre e servo. Como os discípulos descobriram que foram escolhidos por Cristo e não foram convidados para algo, mas para Alguém: Jesus escolheu para que “estivessem com Ele e para enviá-los a pregar (Mc 3, 14), assim o cristão é chamado a descobrir e aprofundar a sua Relação com Jesus, a assumir a missão de fazer novas todas as coisas (Ref. DA 131).
A alegria de sermos enviados.
Somos chamados a experimentar a alegria de sermos enviados(as) a todas as pessoas, conscientes da prioridade aos mais distantes, aos excluídos, aos jovens, para manifestar-lhes a misericórdia. “Somos missionários para proclamar o Evangelho de Jesus Cristo e, n’Ele, a boa nova da dignidade humana, da vida, da família, do trabalho, da ciência e da solidariedade com a criação” (DA 103).
O jeito missionário.
Ao longo de nossa vida, somos convidados a descobrir sempre o jeito missionário de Jesus que, de modo gratuito, colocou-se na continua escuta do Pai e das pessoas, especialmente dos que mais sofriam. É o chamado para abrir os olhos para reconhecer e servir Jesus nos mais pobres: “No mais humilde encontramos o próprio Jesus”, escreveu Bento XVI na carta encíclica Deus caritas est.
Compromisso com a missão “ad gentes”.
Conscientes de ser continuadores da missão do Filho, enviado pelo Pai para a salvação da humanidade (cf. Jo 3, 16). Convidados como discípulos missionários a descobrir o compromisso missionário até aquele da missão “ad gentes”. Também somos convidados a “formar-nos como discípulos missionários sem fronteiras, dispostos a ir “à outra margem”, àquela onde Cristo ainda não é reconhecido como Deus e Senhor, e a Igreja não está presente” (DA 376(cf. AG 6)).
O “despertar” de nossas comunidades.
Quando oramos e pedimos ao Senhor da Messe, nós somos convidados a abrir-nos à missão universal, despertar nossas comunidades para a dimensão missionária e fortalecer os que querem dedicar-se ao Reino na vida laical, consagrada e religiosa. É acolher o chamado para o serviço do povo do Senhor. “Eu vi, eu vi a miséria do meu povo que está no Egito...Por isso desci a fim de libertá-lo da mão dos egípcios, e para fazê-lo subir desta terra para um,a terra boa e vasta...” (Ex 3, 7-8).
Copilado de:

Pe. Guido Labonté, p.m.é.
Diretor do Centro Cultural Missionário

Colaboração Toni