Precisamos dilatar o coração segundo o Coração de Jesus. Quanto “trabalho”! Mas, é o único necessário. Feito isto, tudo está feito. Trata-se de amar a cada um que passa ao nosso lado, como Deus o ama. E, uma vez que estamos no tempo, amemos ao próximo um de cada vez, sem conservar no coração resíduos de afeto pelo irmão encontrado um minuto antes. Afinal é o mesmo Jesus que amamos em todos. Mas, se permanecer o resíduo, quer dizer que amamos a nós mesmos no irmão precedente ou o amamos por ele mesmo... não por Jesus. E aí está o mal.
A nossa obra mais importante é conservar a castidade de Deus, ou seja, conservar o amor no coração, amar como Jesus ama. Portanto, para ser puro não é necessário sufocar o coração e nele reprimir o amor. É preciso dilata-lo na medida do coração de Jesus e amar a todos. E, como é suficiente uma Hóstia Santa entre bilhões de Hóstias para nos alimentarmos de Deus, basta um irmão (aquele que a vontade de Deus põe ao nosso lado) para colocar-nos em comunhão com a humanidade, que é o Cristo místico.
E por-nos em comunhão com o irmão é o segundo mandamento, aquele que vem logo depois do amor de Deus, do qual é expressão.
PAPA BENTO XVI
*AUDIÊNCIA GERAL*
*Quarta-feira, 9 de Abril de 2008*
*São Bento de Núrcia*
*Queridos irmãos e irmãs!*
Gostaria hoje de falar de São Be...
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